quinta-feira, 2 de julho de 2009

Minha liberdade

Me sinto cada vez mais livre das arrogâncias que muitas vezes o poder empresta aos desavisados. Sou livre das síndromes da usurpação de privilégios de cargos que enfeiam a travessia daqueles que ocupam cargos eletivos . Meus caminhos são de liberdade, de leveza, de verdades...
Castro Alves, o poeta da liberdade, em Navio Negreiro orou:

"Auriverde pendão de minha terra,Que a brisa do Brasil beija e balança,Estandarte que a luz do sol encerra,E as promessas divinas da esperança...Tu, que da liberdade após a guerra,Foste hasteado dos heróis na lança,Antes te houvessem roto na batalha,Que servires a um povo de mortalha!..."

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