Infelizmente
se tornou comum alunos sofrerem com um tipo de violência que vem
disfarçada de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse
comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo, pode trazer sérias conseqüências ao
desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em
casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias. Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos ...
imagino que todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi
vítima delas.
Mas esse comportamento, considerado normal por
muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente, porque dele
nasce a intolerância. E isso não deve ser encarado como brincadeira ou
desentendimentos eventuais de criança.
Portanto, a família e a escola devem estabelecer uma parceria em que
o diálogo, a orientação, a educação e a afetividade sejam instrumentos
utilizados para desenvolver relações de respeito, tendo como foco as relações
humanas.
Temos de ter consciência de que todos
os casos de bullying têm solução e esta deve ser encontrada com o apoio da família e da escola.
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